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      Aproximación ontológica al sentido originario de la salud desde la hermenéutica filosófica Translated title: Ontologic approach to the original meaning of health from the point of view of philosophical hermeneutics

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          Abstract

          Introducción: El sentido originario de la salud quedó oculto al surgir la medicina posibilitando la medicalización de la vida. Hacer frente a esta tendencia requiere recuperar la salud desde la existencia humana. Objetivo: Dar respuesta a la pregunta por el sentido originario de la salud analizando la esencia y finitud del ser humano además de la salud como existenciario. Material y método: Se realizó una investigación hermenéutica que incluyó las siguientes fases: analítica, comprensiva, reconstructiva y crítica. Las categorías de análisis fueron: sentido originario, modo de ser, existencia, ser-en-el-mundo, ser-sano, estar-sano y saberse-sano. Los principales autores confrontados fueron: Aristóteles, Hipócrates, Hans-Georg Gadamer y Martín Heidegger. Resultados: El análisis hermenéutico de la salud la devela como un modo de ser, donde ser-sano, estar-sano y saberse-sano son dimensiones existenciales que posibilitan al hombre incluirse en el mundo de la vida. Comprender la salud como un modo de existir del ser humano rehabilita la autoconciencia de la salud como un fundamento ontológico y vivencial para comprender la responsabilidad de vivir. Conclusión: El sentido originario de la salud consiste en la posibilidad del ser humano de realizarse en la vida fáctica. Esto implica que ontológicamente la salud es un modo de ser.

          Translated abstract

          Introduction: The original meaning of health was hidden with the arrival of medicine, allowing for the medicalization of life. To face this tendency, we require the recovery of health from human existence. Objective: To answer the question on the original meaning of health, analyzing the essence and finitude of human being and health as penitentiary. Material and methods: A hermeneutical research was conducted, including the following phases: analytical, comprehensive, reconstructive and critical. The categories for analysis were: original meaning, way-of-being, existence, being-in-the-world, being-healthy, and knowing-oneself-healthy. The main authors that we analyzed were Aristotle, Hippocrates, Hans-Georg Gadamer and Martin Heidegger. Results: Hermeneutical analysis of health unveils it as a way-of-being, where being-healthy and knowing-oneself-healthy are existential dimensions that allow man to include himself in life. Understanding health as a way of existing of the human being, recovers self-conscience of health as the ontologic and existential principle for understanding the responsibility of living. Conclusion: The original meaning of health consists in the possibility of realization of the human being in factual life, thus implying that ontologically, health is a way-of-being.

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          Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde

          Neste artigo se discute o conceito de sujeito utilizado nas práticas de saúde. Parte-se da tese de que a concepção de sujeito predominante no pensamento sanitário não está em sintonia com valores e pressupostos que orientam as principais propostas de renovação de conceitos e práticas de saúde na atualidade. Defende-se o caráter relacional, pragmático e reconstrutivo das identidades subjetivas, contra o caráter individualista, apriorístico e objetificado prevalente nas práticas do setor. Desdobra-se desta reflexão a defesa de transformações das práticas de saúde, com base em "giros" teórico-filosóficos, relacionados entre si: a) secundarização da idéia de sujeito em favor da idéia de contextos de intersubjetividade, na construção de categorias para o conhecimento e intervenção; b) subsunção do interesse pelo controle técnico das doenças na idéia mais abrangente de sucesso prático de projetos de felicidade humana, na definição das finalidades da intervenção; c) transformação do cuidado, na atitude orientadora do conjunto das ações voltadas para a saúde das pessoas.
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            Cuidado e reconstrução das práticas de Saúde

            Assistimos em tempos recentes à emergência de uma série de novos discursos no campo da saúde pública, mundial e nacionalmente, tais como a promoção da saúde, vigilância da saúde, saúde da família, redução de vulnerabilidade, entre outros. Contudo, uma efetiva consolidação dessas propostas e seu mais conseqüente desenvolvimento parece-nos depender de transformações bastante radicais no nosso modo de pensar e fazer saúde, especialmente em seus pressupostos e fundamentos filosóficos. É na condição de uma desconstrução teórica, com vistas a contribuir para a reconstrução em curso nas práticas de saúde, que se quer trazer ao debate a presente reflexão. Nesse sentido, examina-se o cuidado sob três perspectivas conceituais: como categoria ontológica, como categoria genealógica e como categoria crítica. A hermenêutica realizada na interface dessas três perspectivas permite apontar direções onde parece produtivo um esforço de reconstrução das práticas de saúde: um ativo movimento de profissionais e serviços de saúde no sentido de se voltarem ativamente à presença do outro no espaço assistencial, a otimização e diversificação das formas e qualidade da interação eu-outro nesses espaços e o enriquecimento dos horizontes de saberes e fazeres em saúde numa perspectiva decididamente interdisciplinar e intersetorial.
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              Hermenêutica e humanização das práticas de saúde

              O conceito de humanização tem ocupado um lugar de destaque nas atuais propostas de reconstrução das práticas de saúde no Brasil, no sentido de sua maior integralidade, efetividade e acesso. Embora muito já tenha sido feito em termos da discussão e reestruturação das tecnologias e do planejamento dos serviços, há, comparativamente, ainda escassos trabalhos sobre as bases teóricas e filosóficas para as mudanças propostas. Este ensaio reflexivo busca explorar o potencial da hermenêutica para responder a esta tarefa essencial, se buscamos uma revisão verdadeiramente radical do significado e organização das práticas de saúde. Nesse sentido, a hermenêutica contemporânea é aqui revisitada em relação a alguns dos desafios éticos e epistemológicos relacionados aos ideais de humanização das práticas de saúde.
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                Author and article information

                Journal
                hmc
                Humanidades Médicas
                Rev Hum Med
                Centro para el Desarrollo de las Ciencias Sociales y Humanísticas en Salud (Ciudad de Camaguey, , Cuba )
                1727-8120
                April 2008
                : 8
                : 1
                Affiliations
                [01] Ciudad México México orgnameFacultad de Medicina orgdiv1Universidad Autónoma del Estado de México dr_rillo@ 123456hotmail.com
                Article
                S1727-81202008000100002 S1727-8120(08)00800102
                f5379ff7-acd5-4a99-a854-3b6c6cad1111

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

                History
                : 02 March 2008
                : 24 January 2008
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                self-conscience of health,attitude to health,health,filosofía de la medicina,hermenéutica de la medicina,hermenéutica de la salud,autoconciencia de la salud,actitud frente a la salud,salud,philosophy of medicine,hermeneutics of medicine,hermeneutics of health

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