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      Plot size and number of replicates in times of sowing and cuts of millet Translated title: Tamanho de parcela e número de repetições em milheto em épocas de semeadura e cortes

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          Abstract

          ABSTRACT The objective of this study was to determine the optimum plot size (Xo) and number of replicates to evaluate millet shoot fresh matter in times of sowing and cuts. Uniformity trials of 6 × 4 m (24 m2) were carried out in three sowing times, in the agricultural year of 2013-2014. Each uniformity trial was divided into 24 basic experimental units (BEU) of 1 × 1 m (1 m2) and the shoot fresh matter of plants in each BEU was weighed. The Xo was determined by the method of maximum curvature of the coefficient of variation model. The number of replicates for experiments in completely randomized and randomized block design, in scenarios of combinations of i treatments (i = 3, 4, ..., 50) and d minimal differences between treatment means, to be detected as significant at 0.05 probability level by Tukey test, expressed in percentage of the experiment mean (d = 10, 12, ..., 30%), was determined by iterative process until convergence. The optimum plot size to evaluate millet shoot fresh matter is 4.97 m2, for the three times of sowing and cuts. For the evaluation of up to 50 treatments, in completely randomized and randomized block design, five replicates are sufficient to identify as significant, at 0.05 probability level by Tukey test, differences between treatment means of 28.66% of the mean of the experiment.

          Translated abstract

          RESUMO O objetivo deste trabalho foi determinar o tamanho ótimo de parcela (Xo) e o número de repetições para avaliar a massa verde de parte aérea de milheto em épocas de semeadura e cortes. Foram conduzidos ensaios de uniformidade de 6 × 4 m (24 m2) em três épocas de semeadura, no ano agrícola 2013-2014. Cada ensaio de uniformidade foi dividido em 24 unidades experimentais básicas (UEB) de 1 × 1 m (1 m2) e pesada a massa verde da parte aérea das plantas de cada UEB. O Xo foi determinado por meio do método da curvatura máxima do modelo do coeficiente de variação. O número de repetições para experimentos nos delineamentos inteiramente casualizados e blocos ao acaso, em cenários formados pelas combinações de i tratamentos (i = 3, 4, ..., 50) e diferenças mínimas entre médias de tratamentos a serem detectadas como significativas a 0,05 de probabilidade, pelo teste de Tukey, expressas em percentagem da média do experimento (d = 10, 12, ..., 30%) foi realizado por processo iterativo até a convergência. O tamanho ótimo de parcela para avaliar a massa verde da parte aérea de milheto é de 4,97 m2, para as três épocas de semeadura e cortes. Para avaliar até 50 tratamentos nos delineamentos inteiramente casualizados e blocos ao acaso, cinco repetições são suficientes para identificar, como significativas, pelo teste de Tukey, a 0,05 de probabilidade, diferenças entre médias de tratamentos de 28,66% da média do experimento.

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          Estimativas de tamanho de parcelas para avaliação de descritores fenotípicos em bananeira

          O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho adequado de parcelas experimentais, para avaliação de descritores fenotípicos em bananeira, a partir de um ensaio de uniformidade com a cultivar Tropical, no espaçamento de 3x2 m, em área útil com nove fileiras de 40 plantas. Foram avaliados: altura da planta; perímetro do pseudocaule; número de filhos emitidos e número de folhas vivas, no florescimento e na colheita; peso do cacho e das pencas; número de pencas e de frutos; peso da segunda penca; e peso, comprimento e diâmetro do fruto, em dois ciclos de produção. As plantas, consideradas unidades básicas, foram combinadas para formar diferentes tamanhos de parcelas. Os dados foram submetidos à análise de variância em modelo hierárquico. O tamanho da parcela foi estimado pelos métodos da máxima curvatura, máxima curvatura modificado e comparação de variâncias. Determinaram-se o índice de heterogeneidade do solo e a diferença detectável entre médias de tratamentos. A variabilidade aumentou entre os ciclos, com reflexos nos tamanhos de parcela, que variaram com o método utilizado, a variável avaliada e o ciclo de produção. O método da máxima curvatura modificado apresenta estimativas mais ajustadas. Parcelas com seis unidades básicas (36 m²) são apropriadas para avaliar, com precisão, os descritores fenotípicos em bananeira.
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            Rendimento forrageiro e composição bromatológica de variedades de milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. BR.)

            O experimento foi realizado para avaliar a produtividade, o perfilhamento, a porcentagem de lâmina/haste e a composição bromatológica (PB, FDN e FDA) de três variedades (Africano, Americano e BN-2) de milheto (Pennisetum glaucum (L) R. Br.) em três idades de corte (35, 42 e 49 dias). Na primeira fase da pesquisa, foi utilizado delineamento experimental em blocos casualizados, em um esquema de parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. Na fase de rebrota, o delineamento foi inteiramente casualizado, com o mesmo número de repetições. As parcelas principais foram representadas pelas variedades e as subparcelas, pelas três idades de corte. A produção média de MS durante a fase de corte foi similar entre as variedades (4.360, 4.204 e 3.247 kg/MS/ha para as variedades Africano, Americano e BN-2, respectivamente), ao passo que os teores de PB, FDN e FDA e a relação lâmina/haste diferiram (Americano: 16,71% PB; 56,29% FDN e 30,04% FDA; BN-2: 16,30% PB; 55,93% FDN e 30,98% FDA; Africano: 15,36% PB; 60,55% FDN e 34,55% FDA). Com o avançar da idade de corte, a produtividade e os teores de FDN e FDA aumentaram, enquanto a relação lâmina/haste e o teor de PB decresceram linearmente. Na rebrota, a produtividade diminuiu, mas os teores médios de PB, FDN e FDA não diferiram entre as variedades (Americano: 20,21% PB; 53,19% FDN e 26,72% FDA; BN-2: 20,43% PB; 53,42% FDN e 27,06% FDA; Africano: 19,75% PB; 52,45% FDN e 27,44% FDA), observando-se diferença para a relação média lâmina/haste. O valor nutritivo da forragem na rebrota manteve-se acima dos encontrados na primeira fase de corte. As maiores porcentagens de lâminas foram observadas nas variedades Americano e BN-2 e as maiores de hastes, na variedade AFRICANO. As melhores variedades para uso na alimentação animal são: Americano e BN-2 e a melhor idade de corte é de 49 dias.
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              Comportamento ingestivo e consumo de forragem por cordeiras em pastagem de milheto recebendo ou não suplemento

              Avaliaram-se o comportamento ingestivo e o consumo de matéria seca de cordeiras recebendo diferentes tipos de suplemento em pastagem de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke). Foram utilizadas 24 cordeiras com peso inicial de 30,2 ± 2,6 kg, distribuídas em três estratégias alimentares: pastagem de milheto exclusivamente; pastagem de milheto e suplementação com farinha de mandioca; e pastagem de milheto e suplementação com glúten de milho. Os suplementos foram fornecidos na quantidade de 1% do PV. Foram avaliados, em três datas, os tempos diários (min/dia) de pastejo, ruminação e ócio e a taxa de bocados (boc/min) das cordeiras. O consumo de matéria seca (CMS) foi estimado pela relação entre a produção fecal e a indigestibilidade da matéria seca e a digestibilidade da MS, pelo método in vitro. A estimativa da excreção fecal foi realizada utilizando-se óxido de cromo como marcador externo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três estratégias alimentares, duas repetições de área e quatro animais-teste por repetição. O fornecimento de suplementos diminuiu o tempo de pastejo diário, a taxa de bocados e a massa de bocado. A ingestão de pasto foi menor entre as cordeiras que receberam glúten de milho que entre aquelas mantidas exclusivamente a pasto, todavia, a ingestão total de MS foi maior quando fornecidos os suplementos (947 g para suplementação com glúten de milho; 907 g para suplementação com farinha de mandioca; e 652 g para pastagem exclusiva). Cordeiras em pastagem de milheto sem suplementação permanecem mais tempo em pastejo.
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                Journal
                rbeaa
                Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
                Rev. bras. eng. agríc. ambient.
                Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG (Campina Grande )
                1807-1929
                February 2016
                : 20
                : 2
                : 119-127
                Affiliations
                [1 ] Universidade Federal de Santa Maria Brazil
                [2 ] Universidade Federal de Santa Maria Brazil
                [3 ] Universidade Federal do Pampa Brazil
                [4 ] Universidade Federal de Santa Maria Brazil
                Article
                S1415-43662016000200119
                10.1590/1807-1929/agriambi.v20n2p119-127
                b28d34e3-c951-4772-813c-7cc2a641f9f1

                http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

                History
                Product

                SciELO Brazil

                Self URI (journal page): http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-4366&lng=en
                Categories
                AGRICULTURAL ENGINEERING
                ENVIRONMENTAL SCIENCES

                Agricultural engineering,General environmental science
                Pennisetum glaucum (L.) R. Brown,maximum curvature of the coefficientof variation model,experiment planning,curvatura máxima do modelo do coeficiente de variação,planejamento experimental

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