Este artículo busca abrir un diálogo necesario para las ciencias administrativas: brindar herramientas a la empresa para responder a los cambios del entorno que generará la firma de un acuerdo de paz con grupos insurgentes. Para esta investigación se realizó trabajo de campo con el grupo Éxito, la Organización Ardila Lülle, Pan Pa'Ya y Aviatur, y se encontró un bajo conocimiento de la política pública de atención a víctimas y de sus formas de articulación. Las acciones realizadas por estas empresas no son sistemáticas con respecto a las víctimas, pero existen posibilidades de fortalecer su accionar planteando estrategias integrales que cubran los aspectos político, social y cultural, no sólo lo económico. Lo cual queda como propuesta para futuras investigaciones.
This article aims at opening a much-needed dialogue between the administrative sciences. It seeks to give companies tools to prepare them for the societal changes that will come about once the peace treaty is signed between the Colombian government and the insurgent groups. For the purposes ofthis research, field work was conducted with the Éxito Group, the Ardila Lülle Organization, Pan Pa'Ya and Aviatur, and the findings indicated that there is a general low level of knowledge in regards to the public policies for the attention to victims and its articulation methods. Actions carried out by these companies are not systematic in regards to victims, although there are possible ways to strengthen their efforts by setting out integral strategies that can cover not only the economical but the political, social and cultural aspects. These may be further explored in future research.
Este artigo pretende abrir um diálogo necessário para as ciências administrativas: oferecer ferramentas à empresa para responderem às mudanças do ambiente que gerará a assinatura de um acordo de paz com grupos insurgentes. Para esta pesquisa, realizou-se um trabalho de campo com o grupo Éxito, a Organização Ardila Lülle, Pan Pa'Ya e Aviatur, no qual se constatou um baixo conhecimento da política pública de atenção a vítimas e de suas formas de articulação. As ações realizadas por essas empresas não são sistemáticas no que se refere às vítimas, mas existem possibilidades de fortalecerem seu agir propondo estratégias integrais que abranjam os aspectos político, social e cultural, não somente o econômico. Essa temática seria para futuras pesquisas.