Resumen En este artículo se discute el papel del sufijo interno pragmático -pudel quechua, en correlato con -mu-, y su compleja relación con el sufijo periférico casual -paq, con el fin de advertir sobre su disfuncionalidad sintáctico-pragmática, pese a cubrir semánticamente ambos el campo del Beneficiario. Se analizará también si existe un paralelismo semejante entre los pronombres átonos (me, te, se, lo…), el sufijo -ario y la preposición para en la lengua española. El contraste de ambas lenguas permitirá asegurar que la proyección pragmática es semejante en ambas, aunque morfológica y sintácticamente sean tan dispares.
Abstract This article discusses the role of the pragmatic internal suffix -puof Quechua, correlated with -mu-, and its complex relationship with the casual peripheral suffix -paq, in order to warn about its syntactic-pragmatic dysfunctionality despite covering semantically both the Recipient field. It will also be analyzed if there is a similar parallelism between the unstressed pronouns (me, te, se, lo...), the suffix -ario and the preposition para in the Spanish language. The Quechua-Spanish contrast will make it possible to ensure that the pragmatic projection is similar in the two languages, although morphologically and syntactically they are so different.
Resumo Este artigo discute o papel do sufixo interno pragmático -pudo quíchua, em correlação com -mu-, e sua complexa relação com o sufixo periférico casual -paq, a fim de alertar sobre sua disfuncionalidade sintático-pragmática, apesar de abranger semanticamente todos os três da área do Destinatário. Também será analisado se existe um paralelismo semelhante entre os pronomes átonos (me, te, se, lo...), o sufixo -ario e a preposição para na língua espanhola. O contraste quéchua-espanhol permitirá assegurar que a projeção pragmática é semelhante nas duas línguas, embora sejam morfológica e sintaticamente tão diferentes.