RESUMEN Este artículo tiene como objetivo analizar el acceso de la familia de crianza a la pensión de sobrevivientes en Colombia desde 1991 al 2022. Se adoptó una metodología bajo un enfoque mixto. Primero, cualitativa a través de las técnicas de análisis documental y entrevistas; segundo, cuantitativa, con la instrumentalización de técnicas como el análisis de datos agregados de entidades oficiales y el muestreo no probabilístico. Se encontró que el ordenamiento jurídico colombiano ha reconocido la figura de la familia de crianza jurisprudencialmente, así como su derecho a la pensión de sobreviviente; sin embargo, desde las entidades administradoras de pensiones se impide el acceso a esta prestación para los integrantes de las familias de crianza en el procedimiento pensional.
ABSTRACT This article aims to analyze the access of the foster family to the survivors' pension in Colombia from 1991 to 2022. For this, a methodology under a mixed focus was adopted. First, a qualitative perspective was introduced through document analysis and interviews and, second, a quantitative approach was used with the instrumentalization of techniques such as aggregate data analysis of official entities and non-probabilistic sampling. The Colombian legal system has recognized through jurisprudence the foster family figure, as well as their right to access the survivor's pension. However, the pension administration entities still prevent access to this benefit to the members of foster families.
RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar o acesso da família adotiva à pensão de sobrevivência na Colômbia de 1991 a 2022. Foi adotada uma metodologia sob uma abordagem mista. Primeiro, qualitativa, através de técnicas de análise documental e entrevistas; segundo quantitativa, com a instrumentalização de técnicas como a análise de dados agregados de entidades oficiais e amostragem não probabilística. Constatou-se que o ordenamento jurídico colombiano reconheceu jurisprudencialmente a figura da família adotiva, bem como o seu direito à pensão de sobrevivência; no entanto, as entidades gestoras de pensões continuam a impedir que os membros das famílias adotivas tenham acesso a este benefício no processo previdenciário.
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