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      Avaliação de substratos e adubos orgânicos na aclimatização de plântulas de Heliconia psittacorum Translated title: Evaluation of substrates and organic fertilizers in the acclimatization of plantlets of Heliconia psittacorum

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          Abstract

          O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de três substratos orgânicos - casca de arroz carbonizada, pó de casca de coco seco e verde - e dois adubos -Vitasolo® e húmus de minhoca -, na aclimatização de plântulas de Heliconia psittacorum L., provenientes da micropropagação. Aos 75 dias, avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do pseudocaule, o número de folhas e a área da terceira folha. A casca de arroz foi mais eficiente que o pó de casca de coco, verde ou seco; o pó de casca de coco verde foi mais eficiente que o pó de casca de coco seco; e o húmus foi mais eficiente que o Vitasolo®.

          Translated abstract

          The objective of this work was to evaluate the efficiency of three organic substrates, carbonised rice hull, dry and green coir dust, and two fertilizers, Vitasolo® and earthworm humus, in the acclimatization of plantlets of Heliconia psittacorum L., obtained from micropropagation. After 75 days, the height of the plants, diameter of pseudo-stem, number of leaves and area of the third leaf were evaluated. The rice hull was more efficient than the coir dust (dry or green); the green coir dust was more efficient than dry coir dust; and the humus was more efficient than Vitasolo®.

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          Fibra da casca do coco verde como substrato agrícola

          A produção comercial de mudas e o cultivo sem solo de hortaliças estão se tornando práticas comuns entre os olericultores. Vários materiais orgânicos como as turfas, resíduos de madeira, casca de pinus e de arroz parcialmente carbonizada ou não, ou materiais inorgânicos como areia, rochas vulcânicas, perlita, lã de rocha e a espuma fenólica já são utilizados como substratos, isoladamente ou em composição. A casca de coco verde que em muitas regiões causa transtorno ao serviço de limpeza pública pelo volume e pela dificuldade de decomposição produz uma fibra que pode ser utilizada como substrato. Para a produção da fibra, a casca de coco verde é picada, desfibrada, triturada, lavada e secada. Para o uso como substrato na produção de mudas, a fibra deve passar por um processo de compostagem. Este processo não é necessário para o uso como substrato em cultivo sem solo, mas no entanto, o substrato necessitará ser enriquecido com nutrientes em pré-plantio ou em fertirrigação. O uso do substrato da fibra de coco verde na produção de tomate em casa de vegetação, alcançou, em termos absolutos, 13,2 kg m-2 de frutos comerciais (média de 3 anos) cerca de 7,3% mais que o segundo melhor substrato, o pó de serra com 12,3 kg m-2.
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            Propriedades químicas e físicas de substratos de origem mineral e orgânica para o cultivo de mudas em recipientes

            Realizou-se a caracterização química e física de cinco materiais [solo, areia, turfa SCv, casca de arroz carbonizada (CAC) e resíduo decomposto de casca de acácia (RDCA)] e de algumas de suas misturas [solo + areia (1:1), solo + areia + CAC (1:1:1), solo + areia + RDCA (1:1:1), turfa SCv + CAC (2:1), turva SCv + RDCA (2:1)] para verificar quais deles podem melhor adequar-se ao uso como substratos para produção de mudas frutíferas e de flores em recipientes. Foram avaliadas as seguintes características: pH em água (pH), teor total de sais solúveis (TTSS), capacidade de troca de cátions (CTC), teor de carbono orgânico (Corg.),. densidade seca (DS), porosidade total (PT), espaço de aeração (EA), água disponível (AD), água remanescente (AR) e distribuição do tamanho de partículas. O substrato turfa SCv + RDCA apresentou características químicas e físicas superiores para o uso hortícola.
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              Pó de coco como substrato para produção de mudas de tomateiro

              A produção de mudas constitui uma das etapas mais importantes do sistema produtivo hortícola, sendo altamente dependente da utilização de insumos. Avaliou-se o potencial do pó de coco, isolado e em combinação com outros substratos [pó de coco, PlantmaxÒ e húmus de minhoca e as misturas em iguais proporções (v/v) PlantmaxÒ + pó de coco, húmus de minhoca + pó de coco, PlantmaxÒ + húmus de minhoca e PlantmaxÒ+ pó de coco + húmus de minhoca], para produção de mudas de tomateiro 'Santa Adélia'. Avaliou-se aos 10 dias após semeadura, a variável germinação e, aos 25 dias após a semeadura, as variáveis número de folhas, altura da planta e matéria fresca e seca da parte aérea. A mistura entre substratos foi mais favorável à produção de mudas de tomateiro, com destaque para os tratamentos PlantmaxÒ + pó de coco + húmus de minhoca. A microbiota natural de cada um dos três substratos foi quantificada com relação às variáveis bactérias totais, fungos totais, Pseudomonas do grupo fluorescente, Bacillus e Trichoderma. Nos substratos pó de coco e húmus de minhoca a população bacteriana superou a fúngica. Húmus de minhoca e pó de coco se destacaram, respectivamente com maior população de bactérias totais (240,56 x 10(4) UFC/g de substrato seco) e fungos totais (86,98 x 10(4) UFC/g de substrato seco). Pseudomonas spp. fluorescentes foram detectadas em húmus de minhoca (1,65 x 10(4) UFC/g de substrato seco) e PlantmaxÒ (0,36 x 10(4) UFC/g de substrato seco); Bacillus spp. em húmus de minhoca (33,23 x 10(4) UFC/g de substrato seco) e; Trichoderma spp. apenas em pó de coco (2,42 x 10(4) UFC/g de substrato seco). Para avaliar o efeito do incremento da microbiota natural dos substratos na promoção de crescimento de plântulas de tomateiro foram adicionadas as misturas PlantmaxÒ + húmus de minhoca; PlantmaxÒ + pó de coco e; PlantmaxÒ + pó de coco + húmus de minhoca suspensões de cinco isolados de Trichoderma spp, quatro isolados de Pseudomonas fluorescentes, cinco isolados de Bacillus spp. e a mistura dos isolados Trichoderma + Pseudomonas fluorescentes + Bacillus. As suspensões foram adicionadas dois dias antes do plantio, na concentração de 0,52 A e 5 x 10(6) conídios/mL para bactérias e fungos, respectivamente. O incremento da população microbiana dos substratos não promoveu o crescimento das plântulas de tomateiro. Conclui-se que a utilização de pó de coco em mistura com outros substratos, principalmente com o PlantmaxÒ, é viável barateando o custo de produção de mudas de tomateiro.
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                Journal
                pab
                Pesquisa Agropecuária Brasileira
                Pesq. agropec. bras.
                Embrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento; Pesquisa Agropecuária Brasileira (Brasília, DF, Brazil )
                0100-204X
                1678-3921
                October 2004
                : 39
                : 10
                : 1049-1051
                Affiliations
                [01] Porto Velho RO orgnameEmbrapa Rondônia
                [02] Fortaleza CE orgnameEmbrapa Agroindústria Tropical
                Article
                S0100-204X2004001000014 S0100-204X(04)03901014
                49c4f9f4-262e-4e37-ba36-7b53fe3a2912

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

                History
                : 16 August 2004
                : 31 May 2004
                Page count
                Figures: 0, Tables: 0, Equations: 0, References: 12, Pages: 3
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                pó de casca de coco,casca de arroz carbonizada,húmus de minhoca,coir dust,carbonised rice hull,humus of earthworm

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