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      Feminismo De(s)colonial como Feminismo Subalterno Latino-Americano Translated title: Decolonial Feminism as Latin American Subaltern Feminism Translated title: El Feminismo De(s)colonial como Feminismo Subalterno Latinoamericano

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          Abstract

          Resumo No presente artigo argumento que o feminismo de(s)colonial pode ser entendido como um feminismo subalterno, inclusive na trajetória dos feminismos latino-americanos. Ao mobilizar um discurso crítico à modernidade e à colonialidade, inclusive dentro do próprio movimento feminista, o feminismo de(s)colonial se insere em uma história mais ampla do feminismo terceiro-mundista que antecipou aquilo que chamo de paradoxo da representação feminista. Sugiro que o debate feminista de(s)colonial seja compreendido em sua complexidade teórica e prática, argumentando que sua novidade e distinção reside na construção e na articulação da ideia de descolonização como utopia política de diferentes feminismos subalternos latino-americanos nas duas últimas décadas.

          Translated abstract

          Abstract In this article I propose the understanding of decolonial feminism as Latin-American and subaltern feminism. In the last two decades, decolonial feminism has developed a critical discourse on modernity and coloniality outside and inside of Latin-American feminism. As well as Third-World feminism, decolonial feminism presents the paradox of feminist representation. There is a necessary articulation between the theory and practice in decolonial feminist project and its main novelty is to reconstruct the decolonization as a political utopia, along w others Latin-American and subaltern feminisms.

          Translated abstract

          Resumen: En el presente artículo sostengo que el feminismo de(s)colonial puede entenderse como un feminismo subalterno, incluso en la trayectoria de los feminismos latinoamericanos. Debido a la formulación de un discurso crítico cerca de la modernidad e la colonialidad en el propio feminismo, el feminismo de(s)colonial es parte del larga historia del feminismo tercero mundista que anticipado el paradoja de la representación feminista. Sugiero que el debate feminista de(s)colonial se entienda en su complejidad teórica y práctica, argumentando que su novedad y distinción radica en la construcción y articulación de la idea de descolonización como una utopía política de diferentes feminismos subalternos latinoamericanos en las últimas dos décadas.

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          Colonialidad y Género

          Este artículo investiga la interseccionalidad entre raza, clase, género y sexualidad con el objetivo de entender la preocupante indiferencia que los hombres muestran hacia las violencias que sistemáticamente se infringen sobre las mujeres de color, es decir, mujeres no blancas víctimas de la colonialidad del poder e, inseparablemente, de la colonialidad del género. El artículo se inserta dentro de la tradición de pensamiento de mujeres de color que han creado análisis críticos del feminismo hegemónico precisamente por ignorar la interseccionalidad de raza/clase/sexualidad/género. Busca entender la forma en que se construye esta indiferencia de los hombres para, así convertirla en algo cuyo reconocimiento sea ineludible para quienes están involucrados en luchas liberadoras. Se discute en detalle una manera otra, muy distinta de los feminismos occidentales, de entender el patriarcado desde la colonialidad del género. La autora nos invita a pensar en la cartografía del poder global desde lo que llama el Sistema Moderno/Colonial de Género.
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            Rumo a um feminismo descolonial

            Em Heterosexualism and the Colonial/Modern Gender System (2007), propus uma leitura da relação entre o colonizador e o/a colonizado/a em termos de gênero, raça e sexualidade. Com isso eu não pretendia adicionar uma leitura gendrada e uma leitura racial às já sabidas relações coloniais. Ao invés disso, eu propus uma releitura da própria modernidade capitalista colonial moderna. Isso se dá porque a imposição colonial do gênero atravessa questões sobre ecologia, economia, governo, relaciona-se ao mundo espiritual e ao conhecimento, bem como cruza práticas cotidianas que tanto nos habituam a cuidar do mundo ou a destruí-lo. Proponho este quadro conceitual não como uma abstração da experiência vivida, mas como uma lente que nos permita ver o que está escondido de nossas compreensões sobre raça e gênero e sobre as relações de cada qual à heterossexualidade normativa.
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              América Latina e o giro decolonial

              O objetivo principal do artigo é o de apresentar a trajetória e o pensamento do Grupo Modernidade/Colonialidade (M/C), a partir de sua ruptura com os estudos subalternos - latino-americanos e indianos - , culturais e pós-coloniais, no final dos anos 1990. O coletivo realizou um movimento epistemológico fundamental para a renovação crítica e utópica das ciências sociais na América Latina no século XXI: a radicalização do argumento pós-colonial no continente através da noção de "giro decolonial". O artigo está estruturado em duas partes. Em um primeiro momento, é traçada uma breve genealogia do pós-colonialismo. Posteriormente, apresenta-se a constituição do grupo M/C e alguns conceitos centrais criados e compartilhados pelos seus principais expoentes. O trabalho pretende convidar o(a) leitor(a) para este debate, ainda incipiente na ciência e teoria Política no Brasil.
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                Journal
                s_ref
                Estudos Feministas
                Estud. fem.
                Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, SC, Brazil )
                0104-026X
                2020
                : 28
                : 3
                : e75304
                Affiliations
                [1] Pelotas Rio Grande do Sul orgnameUniversidade Federal de Pelotas orgdiv1Instituto de Filosofia, Sociologia e Política (IFISP) Brazil ifisp@ 123456ufpel.edu.br
                Article
                S0104-026X2020000300200 S0104-026X(20)02800300200
                10.1590/1806-9584-2020v28n375304
                869bb870-807d-4d82-b9bb-9456d2c83773

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

                History
                : 08 July 2020
                : 30 June 2020
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                Figures: 0, Tables: 0, Equations: 0, References: 28, Pages: 0
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